Coleção “Documentos Normativos da UnP Série Laranja: Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas Título: Regulamento do Hospital Simulado da Escola da Saúde Volume: 14 REGULAMENTO DO HOSPITAL SIMULADO Editora Universidade Potiguar – Edunp
Unidade Salgado Filho, 1610, 3º andar, sala 306 – Lagoa Nova
Fone: (84) 3215 1222 – E-mail:[email protected]NATAL/RN UNIVERSIDADE POTIGUAR REGULAMENTO DO HOSPITAL SIMULADO NATAL/RN DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Diretor Geral Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de OliveiraPró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação Sumário Diretora da Escola da Saúde Profa. Dra. Giselle Gasparino Santos-ColuchiCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO HOSPITAL SIMULADO .5 CURSO DE MEDICINA Coordenador CAPÍTULO II DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL .5 Prof. Dr. Ion Garcia Mascarenhas de AndradeCAPITULO III Prof. Msc. Fernando Antônio Brandão SuassunaDAS CONDIÇÕES DE ACESSO E PERMANÊNCIA .9 Diretora Adjunta CAPÍTULO IV Profª Dra. Maria da Conceição de Mesquita CornettaDOS EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO .10 CAPÍTULO V Editora Universidade Potiguar – Edunp DOS DIREITOS, DEVERES E NORMAS DISCIPLINARES Patrícia Gallo e Adriana EvangelistaDO ALUNO USUÁRIO DO HOSPITAL .11
Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB-UNP
CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS .13
Regulamento do Hospital Simulado da Escola da Saúde /
ANEXOS . 15
Escola da Saúde. – Natal: Edunp, 2011.
29p. – (Coleção Documentos Normativos da UnP. Série Laranja,
Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas, v.14)
1. Hospital Simulado – UnP – regulamento. I.Título. CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO HOSPITAL SIMULADO Art. 1º – O Hospital Simulado da Universidade Potiguar
caracteriza-se por apresentar uma estrutura tecnológica que propi-cia aos estudantes dos cursos de graduação e de pós-graduação, desde a 1ª série, a vivência de situações que poderiam ser reais, através de simulações. Parágrafo único – A simulação é realizada por tarefas e se
utiliza da reprodução parcial ou total dessas tarefas em um modelo artificial, denominado simulador, e de cenários simulados com pa-cientes standarizados. Art. 2º – São objetivos do Hospital: I – Propiciar ao aluno o aprendizado da área clínica e cirúrgica na prática hospitalar e clínica. II – Desenvolver uma visão crítica e construtiva da prática hospi- talar e clínica, a partir de múltiplas práticas relacionadas à sua área de formação acadêmica, as quais envolvem o exame físico e clínico, desde o histórico inicial da doença, até a sequência de cui- dados sistematizados, como também, o plano dos recursos para cada situação. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL Art. 3º – O Hospital Simulado é gerido pela Direção da
Escola da Saúde que, nessa condição, tem como competências:
I – apresentar à Direção da Universidade as medidas necessárias ao bom funcionamento do Hospital Simulado, assim como propos-
tas para a aquisição ou manutenção de equipamentos necessários
f) Planejar ações que permitam a efetiva qualidade no
ao pleno funcionamento do Hospital Simulado;
II – realizar avaliações periódicas do funcionamento do Hospital
g) Promover integração entre os Cursos da Escola da Saú-
considerando a sistemática de autoavaliação institucional;
III – promover reuniões mensais com diretores de cursos de
h) Divulgar as ações realizadas a partir do contato com a
graduação e coordenadores de cursos de pós-graduação, com
vistas ao planejamento e à organização da utilização dos am-bientes de simulação;
i) Realizar reuniões sistemáticas com toda a equipe técnica;
IV – zelar pelo cumprimento deste Regulamento e propor alte-
j) Promover a capacitação do corpo docente para a utiliza-
rações, quando necessário, considerando sugestões dos usu-
ção dos espaços e para a criação de cenários;
ários do Hospital Simulado e resultados das avaliações do seu
k) Incentivar a produção científica referente às praticas do
Art. 4º – A estrutura de pessoal do Hospital é integrada
l) Organizar a agenda das simulações de acordo com as
também pelos professores coordenadores e por técnicos de ní-
m) Informar à Escola da Saúde a ocorrência de qualquer
§ 1º – Aos professores coordenadores compete:
intercorrencia para que sejam tomadas as devidas pro-
a) Zelar pelo bom funcionamento do Setor no que diz res-
peito a limpeza, organização, normas de biosseguran-
Parágrafo Único – Ao professor coordenador fica vedada
ça, equipe técnica e manutenção dos equipamentos de
qualquer decisão relativa à retirada de equipamentos do Hospital
e à divulgação de informações sobre a sua estrutura e funciona-
b) Planejar as ações realizadas pela Equipe do Hospital
mento sem a prévia autorização da Direção da Escola da Saúde. § 2º – Aos técnicos compete:
c) Manter contato sistemático com a Direção da Escola da
Manter atualizado o controle de utilização do Hospital
d) Planejar a compra dos materiais de consumo e solicitá-
Prever o material necessário para a realização das prá-
-los com antecedência à Escola da Saúde;
ticas e, na falta, solicitá-lo aos professores coordenadores do
e) Acompanhar as manutenções dos equipamentos e da
Zelar pela limpeza, organização, conservação e uso corre-
VI – Manter o Hospital Simulado devidamente organizado após
a) Responsabilizar-se pelo uso adequado dos equipamen-
VII – Comunicar por escrito aos professores coordenadores do
Hospital Simulado, qualquer estrago, avaria ou extravio provocado no material, para que seja providenciada a reposição.
b) Assessorar o professor nas aulas práticas no Hospital
Parágrafo Único – Os docentes só poderão utilizar mate-
riais, equipamentos ou qualquer dependência do Hospital com o
c) Dirigir-se ao professor da disciplina em caso de dúvidas.
prévio agendamento das atividades junto à coordenação.
d) Organizar pacotes e kits utilizados em aulas práticas.
e) Restringir a entrada de pessoas portando pastas, bolsas,
CAPITULO III
alimentos e similares nos ambientes do Hospital Simulado. DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E PERMANÊNCIA
f) Orientar os alunos para o uso correto de equipamentos. Art. 6º – Docentes e alunos dos cursos da Escola da Saúde
g) Cumprir e zelar pelo cumprimento deste Regulamento.
da UnP podem utilizar os ambientes do Hospital Simulado desde que não estejam em manutenção ou tenham sido reservados para
Art. 5º – Os docentes das disciplinas cujo desenvolvimento
a realização de aulas práticas, ou, ainda, se estiverem em uso.
requer a realização de simulações são responsáveis por:
Parágrafo único – Alunos somente podem permanecer no I – Requisitar aos professores coordenadores, com antecedência
Hospital Simulado na presença de um professor ou de um técnico
de, pelo menos 48h, a utilização do Hospital Simulado, bem como,
responsável pelo Hospital Simulado.
os materiais/kits que pretendam utilizar;
Art. 7º – O acesso ao Hospital só pode ocorrer mediante II – Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento, assim como
autorização da equipe técnica, coordenadores e/ou Direção da Es-
III – Seguir os procedimentos de descarte de material conforme § 1º – Após autorizado, o docente, aluno ou técnico que
orientação da Equipe do Hospital Simulado;
queira ter acesso ou usar os ambientes do Hospital deve cumprir os seguintes requisitos:
IV – Solicitar ao professor coordenador do Hospital a reposição de materiais que tenham sido utilizados no ambiente;
a) usar bata ou jaleco, de propriedade pessoal, sempre em
bom estado de conservação e de limpeza;
V – Contatar os professores coordenadores para propor eventos internos e externos, que envolvam o Hospital ou qualquer equipa- mento ou material contido no mesmo;
b) acondicionar material pessoal (canetas, livros, celula-
ao docente responsável pela disciplina para as devidas providên-
res, entre outros) nos armários existentes na entrada
cias junto à Coordenação do curso de origem do aluno e também
c) usar, exclusivamente, lápis do tipo grafite;
Parágrafo único – Caso o dano seja provocado por utiliza-
ção incorreta dos equipamentos, o responsável deverá responder
d) zelar pelo bom uso e conservação dos equipamentos,
financeiramente pela reposição dos itens avariados.
móveis e materiais disponibilizados no Hospital Simu-lado, assim como por sua organização e conservação;
Art. 11 – Não é permitido mudar materiais e equipamentos
do lugar em que se encontram sem a devida autorização do pro-
e) escrever exclusivamente em impressos fornecidos
Art. 12 – Toda e qualquer necessidade de manutenção e/ § 2º – Não é permitido alimentar-se, beber e fumar em qual-
ou conserto decorrente de qualquer dano deverá ser imediatamen-
quer dos ambientes do Hospital, assim como filmar ou fotografar
te comunicada à Direção da Escola da Saúde.
os ambientes, manequins ou simuladores durante as simulações;
§ 3º – Não é permitido manipular os equipamentos sem a
previa autorização dos professores e/ou equipe do Hospital;
CAPÍTULO V DOS DIREITOS, DEVERES E NORMAS DISCIPLINARES Art. 8º – Após a utilização de qualquer ambiente do Hos- DO ALUNO USUÁRIO DO HOSPITAL
pital Simulado, docentes, alunos e funcionários devem fazer o de-vido registro especificando data, hora de entrada e de saída, dos
Art. 13 – Constituem direitos do aluno quando presente em
equipamentos e kits de materiais usados e das eventuais faltas de
I – ver salvaguardada a sua segurança e integridade física; II – ser pronta e adequadamente assistido em caso de acidente CAPÍTULO IV
ou doença súbita ocorrido no âmbito das atividades acadêmicas
DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO Art. 9º – Todo o material de consumo bem como os kits III – utilizar as instalações a si destinadas e outras com a devida
necessários às diferentes práticas encontram-se armazenados na
sala de almoxarifado, sob responsabilidade dos professores coor-
IV – tomar conhecimento do cronograma de simulação proposto
e previamente agendado pelos docentes responsáveis pela res-
Art. 10 – Qualquer dano a todo e qualquer material perma-
nente do Hospital deve ser comunicado imediatamente pelo aluno
V – assinar o termo de consentimento para o ambiente simulador. Parágrafo Único: Nos casos de descumprimento de qual-
quer item deste Regulamento deverá ser observado o previsto no
VI – ter acesso e cumprir o presente Regulamento e normas de
Regimento Geral da Universidade Potiguar, no que for pertinente.
utilização e de segurança dos materiais e equipamentos do Hos-pital Simulado. Art. 14 – São deveres do aluno: CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS I – seguir as orientações dos docentes relativas à realização das práticas e ao uso correto dos equipamentos e materiais de simu- Art. 15 – O presente Regulamento complementa o Regi-
mento Geral da Universidade Potiguar e pode ser alterado a qual-quer momento, com vistas a introduzir melhorias no funcionamen-
II – respeitar as instruções do pessoal técnico do Hospital; III – zelar pela preservação, conservação e asseio do ambiente si- Art. 16 – As normas contidas neste documento passam a
mulador, nomeadamente no que diz respeito a instalações, mate-
vigorar nesta data, com aprovação do Conselho de Ensino, Pes-
rial didático, mobiliário e demais espaços, fazendo uso adequado
IV – zelar pelo patrimônio científico, cultural e material do Hospital Simulado; V – manter-se com vestimenta pessoal e apropriada ao ambien- te simulador; VI – cumprir, com probidade, as tarefas acadêmicas determinadas pelo professor/facilitador dentro do hospital; VII – utilizar o material fornecido pelos técnicos do Hospital de for- ma correta e organizada; VIII – tratar com respeito e atenção os colegas discentes, servido- res técnico-administrativos e docentes em qualquer dependência do Hospital Simulado; IX – zelar pela normalidade dos trabalhos, cumprindo as normas de biossegurança e as definidas no presente Regulamento; AGENDAMENTO CENTRO DE SIMULAÇÃO Instrumento para aula prática com Cenários DISCIPLINA: HORA DE INÍCIO: DOCENTE: HORA DE TÉRMINO: Nº DE ALUNOS: TELEFONE DOCENTE: SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Auditório Avançada Consultório Habilidades Simulado Conferência MATERIAL DE CONSUMO QUANTIDADE DEVOLUÇÃO Obs: Caso necessite mais equipamentos ou materiais basta ir ao fim do questionário e preencher nova tabela. OBJETIVOS DO CENÁRIO PREPARAÇÃO DO CENÁRIO PRIMÁRIOS: DESCRIÇÃO DETALHADA DO QUE IRÁ ACONTECER NO CENÁRIO DADOS DO CASO OBSERVAÇÕES SECUNDÁRIOS: NOME DO PACIENTE DATA DE NASCIMENTO DESCRIÇÃO DO CASO: BREVE DESCRIÇÃO: QUEIXA PRINCIPAL ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ CONDIÇÕES DE CHEGADA ____________________________________________________ DO PACIENTE ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________ SINAIS VITAIS DEBRIEFING: PREPARAÇÃO DO CENÁRIO AGENDAMENTO CENTRO DE SIMULAÇÃO HISTÓRICO: (EXEMPLO REALIZADO) Instrumento para aula prática com Cenários ACHADOS CLÍNICOS SIGNIFICATIVOS: DISCIPLINA: HORA DE INÍCIO MEDICAÇÕES: DOCENTE: HORA DE TÉRMINO N° DE ALUNOS: TELEFONE DOCENTE SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Auditório Avançada Consultório Habilidades Simulado Conferência MATERIAL DE CONSUMO DEVOLUÇÃO EXAMES LABORATORIAIS: EXAMES COMPLEMENTARES: Eletrólitos: RX: Exames complementares: nenhum Gasometria OBJETIVOS DO CENÁRIO
Exemplo: Assistência de enfermagem ao Portador de Dreno de Tórax. PRIMÁRIOS:
Realizar avaliação clinica, julgamento clínico e tomada de decisão relacionado à as-
sistência de enfermagem ao cliente com Diagnóstico de Enfermagem “Troca de Gases Prejudicada”
SECUNDÁRIOS:
Assistência de enfermagem ao portador de dreno de tórax;
Assistência de Enfermagem ao cliente em ventilação mecânica;
Correlação clínico-laboratorial ao cliente com Diagnóstico de Enfermagem “Troca de
Obs: Caso necessite mais equipamentos ou materiais basta ir ao
fim do questionário e preencher nova tabela. DESCRIÇÃO DO CASO: Exemplo para ser utilizado pelo curso de Enfermagem.
Você é enfermeira do período vespertino da UTI do Hospital X e re-cebe plantão de um paciente do sexo masculino, Joaquim, 70 que foi admitido pela manhã proveniente do P.S., portador de DPOC há 15 anos, fazendo acompanhamento ambulatorial neste serviço e há uma semana iniciou o quadro de exacerbação do DPOC apre-sentando expectoração e piora da falta de ar, foi atendido no PS, realizado IOT e passado dreno em HTE, no momento encontra-se sedado, com secreção traqueobrônquica em grande quantidade e débito seroso de 300ml no dreno torácico. BREVE DESCRIÇÃO: ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ DEBRIEFING:
Analisar a tomada de decisão e assistência de enfermagem prestada ao cliente com Diagnóstico de Enfermagem “Troca de Gases Prejudicada”. PREPARAÇÃO DO CENÁRIO PREPARAÇÃO DO CENÁRIO DESCRIÇÃO DETALHADA DO QUE IRÁ ACONTECER NO HISTÓRICO: CENÁRIO
Há 15 anos foi diagnosticado DPOC, desde então faz acompanha-
DADOS DO CASO OBSERVAÇÕES
mento neste serviço utilizando inalação quando necessário refere que nestes anos teve algumas crises de infecção pulmonar e utili-
NOME DO PACIENTE
zou antibióticos em domicílio conforme orientação médica. Refere
DATA DE NASCIMENTO
não ter outros problemas de saúde. Há 1 semana refere que sua
Piora da dispnéia com expectoração amarelada há uma
expectoração ficou amarelada com início de dispnéia a médios es-
QUEIXA PRINCIPAL
forço utilizando para melhora do quadro inalação com Berotec 8gts
Regular estado geral, taquidispnéico ao repouso, cianótico
e Atrovent 20gts, porém esta melhora durava no máximo 1h, com
++/4+, mucosas descoradas +/4+, pulso 120, rítmico, tempe-
isso foi aumentando o número de vezes que utilizava a inalação
ratura de 37,00C e PA 130x80mmHg. Pele quente e úmida e
(chegando até a 6xpor dia), neste período a expectoração foi au-
gânglios não palpáveis. Pulmões com maciço em bases, MV diminuído em ápice, campo médio e base D e ausência em
mentando e ficando mais purulenta. Refere que mesmo com as
CONDIÇÕES DE CHE-
base E, presença de roncos e estertores crepitantes difusos
inalações a dispnéia foi piorando e na ultima noite não conseguiu
GADA DO PACIENTE
com predominância em ápice e campo médio E. Coração com bulhas normofonéticas. Abdômen globoso, flácido e
dormir, decidindo assim, procurar esse serviço. Na admissão apre-
indolor a palpação, fígado palpável a 2cm do R.C.D., borda
sentava adinamia, fraqueza, dispnéia ao repouso e dor torácica
romba e consistência normal. Baço não percutível. Segmen-
tos intestinais e membros n.d.n. Giordano ausente. Exame neurológico normal. ACHADOS CLÍNICOS SIGNIFICATIVOS: Respiração Não Invasiva
Taquidispnéico ao repouso; Cianótico ++/4+; Mucosas descoradas
SINAIS VITAIS
+/4+; Pulso 120bpm; Pulmões com maciço em bases, MV dimi-
nuído em ápice, campo médio e base D e ausência em base E, presença de roncos e estertores crepitantes difusos com predomi-
Obs: * Modo A/C com freqüência de 16 e FiO2 50%; IOT com se-
nância em ápice e campo médio E; 300 ml de secreção serosa em
MEDICAÇÕES: Plaquetas: 200.000 (150.000 a 400.000) EXAMES COMPLEMENTARES: Eletrólitos: Na – 150 (137 a 148mEq/L), K – 3.5 (3.5 a 4.5 mEql/L) ECG: não realizado RX: opacidade em HTE com infiltrado bronco alveolar em pulmão
D e E, não há evidências radiológicas de lesões de arco costais e
Exames complementares: nenhum Gasometria
7 – MetilPrednisolona 500mg EV 1x ao dia
EXAMES LABORATORIAIS:
Eritrócitos: 5.500.000mm³ (M: 4.0-5.0 x 106)
Hemoglobina: 17 g/dl (M: 12.0 –15.0 g/dl)
Publicações Institucionais Série Documentos Institucionais • Diretrizes e Procedimentos para os Cursos Superiores de Tecnologia. Natal:
• Auto-Estudo 2004. Natal: Edunp, 2005• Auto-Estudo 2005. Natal: Edunp, 2006• Plano Anual de Trabalho – PAT 2006. Natal: Edunp, 2006• Projeto Pedagógico Institucional. Natal: Edunp, 2007• Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. Natal: Edunp, 2007• Diretrizes Institucionais para a Indissociabilidade Ensino, Pesquisa e Extensão.
• Projeto Pedagógico Institucional - PPI 2006. Natal: Edunp, 2007• Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2007 - 2016. Natal: Edunp, 2007• Plano Anual de Trabalho – PAT 2007. Natal: Edunp, 2007. • Auto-Estudo 2006. Natal: Edunp, 2007. • Plano Anual de Trabalho – PAT 2008. Natal: Edunp, 2007. • Plano Anual de Trabalho – PAT 2009. Natal: Edunp, 2008• Auto-Estudo 2007-2008.1. Natal: Edunp, 2008. • Auto-Estudo 2008. Natal: Edunp, 2009. Coleção Documentos Normativos da UnP Série Azul: ORGANIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA V. 1 – Estatuto da Universidade Potiguar. 2 ed. Natal: Edunp, 2008 V. 2 – Regimento Geral da Universidade Potiguar. 2 ed. Natal: Edunp, 2008 V. 3 – Regimento Interno dos Colegiados Superiores da UnP: ConSUni e ConEPE V. 4 – Regimento Interno do Conselho Didático-Pedagógico – CDP V. 5 – Regimento Interno de Conselho de Curso V. 6 – Regimento Interno da Reitoria. Natal: Edunp, 2006 V. 7 – Regimento Interno de Diretoria de Curso de Graduação. Natal: Edunp, 2007 V. 8 – Resoluções do Conselho Universitário – ConSUni/1997 V. 9 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE/1997 V. 10 – Resoluções do Conselho Universitário – ConSUni/1998 V. 11 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE/1998 V. 12 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/1999
V. 13 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/1999
V. 9 – Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica “Professor Otto de Brito Guerra.
V. 14 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2000
V. 15 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2000
V.10 – Regulamento de Estágios Curriculares. Natal: Edunp, 2006
V. 16 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2001
V. 11 - Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-Graduação. 2. ed. Natal: Edunp, 2007.
V. 17 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2001
V. 12 – Regulamento para Elaboração de Projetos de Atividades de Extensão.
V. 18 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2002
V. 19 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2002
V. 13 – Regulamento de estágio da Escola da Saúde – Curso de Medicina. Natal:
V. 20 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2003
V. 21 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2003
V. 14 – Regulamento do Hospital Simulado da Escola da Saúde. Natal: Edunp,
V. 22 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2004. Natal:
V. 15 – Regulamento das atividades complementares do curso de Medicina. Natal:
V. 23 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2004.
V.16 – Regulamento do Centro Integrado de Saúde. Natal: Edunp, 2011.
V. 24 - Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2005. Natal: Edunp, 2006
Série Verde: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
V.25A – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConE-
V. 1 – Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo.
V. 25B - Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação da Universidade
V. 2 – Plano de Carreira Docente - PCD. Natal: Edunp, 2007
V. 3 – Plano Institucional de Capacitação Docente - PICD. Natal: Edunp, 2006
V. 26 - Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2005. Natal: Edunp, 2006
V. 4 – Regulamento da Premiação pelo Desempenho do Diretor de Curso de Gra-duação. Natal: Edunp, 2007
V. 27 - Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2006. Natal: Edunp, 2007
V. 5 – Programa de Apoio ao Estudante - PAE. Natal: Edunp, 2006
V.28 - Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2006. Natal:
V. 6 - Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo - 2.
ed. Natal: Edunp, 2007V. 7 - Plano de Carreira Docente - PCD - 2. ed. Natal: Edunp, 2007
Série Laranja: REGULAMENTOS E NORMAS DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
V.8 – Plano de Apoio à Capacitação Docente – PACD. Natal: Edunp, 2008.
V.1– Regulamento Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Potiguar – SIB/UnPV. 2 – Normas para Exame de ProficiênciaV. 3 – Regulamento das Atividades de Pesquisa. V. 4 – Regulamento da Pós-Graduação. Natal: Edunp, 2006V. 5 – Manual do Aluno 2007. Natal: Edunp, 2007V. 6 – Regulamento das Atividades de Extensão e Ação Comunitária. Natal: Edunp, 2006V. 7 – Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-graduação. Natal: Edunp, 2006V. 8 – Manual de Publicação da Edunp
3. Student Recruitment and Experience vi. Student Experience: Undergraduate, Graduate and International Student Survey Results Figure h-i Canadian Graduate and Professional Student Survey (CGPSS) Responses Performance Relevance: Graduate surveys like the CGPSS provide information that helps identify aspects of academic and student life that can be improved through changes
I – Identification of the Substance and of the Company 303-592-8200 Product Grade / Name: ORTHODONTIC ADHESIVE II – Composition / Information on Ingredients Aromatic and Aliphatic Dimethacrylate Monomers, Benzoyl Peroxide, 2.6 Di-Tert Butyl-P-Cresol (BHT), Silicon Dioxide Aromatic and Aliphatic Dimethacrylate Monomers, Methacrylate Monomers, Tertiary Amine Aromatic a