Das pharmakologische Profil von Sildenafil zeigt neben der PDE5-Inhibition auch eine geringe Aktivität an der PDE6 in der Retina. Dies erklärt visuelle Nebenwirkungen wie Farbsehstörungen, die gelegentlich auftreten. Die orale Bioverfügbarkeit beträgt etwa 40 %, mit einer hohen Bindung an Plasmaproteine. Das Verteilungsvolumen ist groß, sodass die Substanz rasch in verschiedene Gewebe gelangt. Die Metabolisierung erfolgt hepatisch und produziert einen aktiven Metaboliten, der die pharmakologische Wirkung ergänzt. Nebenwirkungen sind dosisabhängig und umfassen Kopfschmerzen, Hautrötung und Dyspepsie. Bei Vergleichen innerhalb der Wirkstoffklasse wird viagra original regelmäßig als Beispiel für eine Substanz mit schneller, aber kurzzeitiger Wirkung aufgeführt.
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Coleção “Documentos Normativos da UnP Série Laranja: Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas Título: Regulamento do Hospital Simulado da Escola da Saúde Volume: 14 REGULAMENTO DO HOSPITAL SIMULADO Editora Universidade Potiguar – Edunp
Unidade Salgado Filho, 1610, 3º andar, sala 306 – Lagoa Nova
Fone: (84) 3215 1222 – E-mail:[email protected]NATAL/RN UNIVERSIDADE POTIGUAR REGULAMENTO DO HOSPITAL SIMULADO NATAL/RN DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Diretor Geral Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de OliveiraPró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação Sumário Diretora da Escola da Saúde Profa. Dra. Giselle Gasparino Santos-ColuchiCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO HOSPITAL SIMULADO .5 CURSO DE MEDICINA Coordenador CAPÍTULO II DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL .5 Prof. Dr. Ion Garcia Mascarenhas de AndradeCAPITULO III Prof. Msc. Fernando Antônio Brandão SuassunaDAS CONDIÇÕES DE ACESSO E PERMANÊNCIA .9 Diretora Adjunta CAPÍTULO IV Profª Dra. Maria da Conceição de Mesquita CornettaDOS EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO .10 CAPÍTULO V Editora Universidade Potiguar – Edunp DOS DIREITOS, DEVERES E NORMAS DISCIPLINARES Patrícia Gallo e Adriana EvangelistaDO ALUNO USUÁRIO DO HOSPITAL .11
Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB-UNP
CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS .13
Regulamento do Hospital Simulado da Escola da Saúde /
ANEXOS . 15
Escola da Saúde. – Natal: Edunp, 2011.
29p. – (Coleção Documentos Normativos da UnP. Série Laranja,
Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas, v.14)
1. Hospital Simulado – UnP – regulamento. I.Título. CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO HOSPITAL SIMULADO Art. 1º – O Hospital Simulado da Universidade Potiguar
caracteriza-se por apresentar uma estrutura tecnológica que propi-cia aos estudantes dos cursos de graduação e de pós-graduação, desde a 1ª série, a vivência de situações que poderiam ser reais, através de simulações. Parágrafo único – A simulação é realizada por tarefas e se
utiliza da reprodução parcial ou total dessas tarefas em um modelo artificial, denominado simulador, e de cenários simulados com pa-cientes standarizados. Art. 2º – São objetivos do Hospital: I – Propiciar ao aluno o aprendizado da área clínica e cirúrgica na prática hospitalar e clínica. II – Desenvolver uma visão crítica e construtiva da prática hospi- talar e clínica, a partir de múltiplas práticas relacionadas à sua área de formação acadêmica, as quais envolvem o exame físico e clínico, desde o histórico inicial da doença, até a sequência de cui- dados sistematizados, como também, o plano dos recursos para cada situação. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL Art. 3º – O Hospital Simulado é gerido pela Direção da
Escola da Saúde que, nessa condição, tem como competências:
I – apresentar à Direção da Universidade as medidas necessárias ao bom funcionamento do Hospital Simulado, assim como propos-
tas para a aquisição ou manutenção de equipamentos necessários
f) Planejar ações que permitam a efetiva qualidade no
ao pleno funcionamento do Hospital Simulado;
II – realizar avaliações periódicas do funcionamento do Hospital
g) Promover integração entre os Cursos da Escola da Saú-
considerando a sistemática de autoavaliação institucional;
III – promover reuniões mensais com diretores de cursos de
h) Divulgar as ações realizadas a partir do contato com a
graduação e coordenadores de cursos de pós-graduação, com
vistas ao planejamento e à organização da utilização dos am-bientes de simulação;
i) Realizar reuniões sistemáticas com toda a equipe técnica;
IV – zelar pelo cumprimento deste Regulamento e propor alte-
j) Promover a capacitação do corpo docente para a utiliza-
rações, quando necessário, considerando sugestões dos usu-
ção dos espaços e para a criação de cenários;
ários do Hospital Simulado e resultados das avaliações do seu
k) Incentivar a produção científica referente às praticas do
Art. 4º – A estrutura de pessoal do Hospital é integrada
l) Organizar a agenda das simulações de acordo com as
também pelos professores coordenadores e por técnicos de ní-
m) Informar à Escola da Saúde a ocorrência de qualquer
§ 1º – Aos professores coordenadores compete:
intercorrencia para que sejam tomadas as devidas pro-
a) Zelar pelo bom funcionamento do Setor no que diz res-
peito a limpeza, organização, normas de biosseguran-
Parágrafo Único – Ao professor coordenador fica vedada
ça, equipe técnica e manutenção dos equipamentos de
qualquer decisão relativa à retirada de equipamentos do Hospital
e à divulgação de informações sobre a sua estrutura e funciona-
b) Planejar as ações realizadas pela Equipe do Hospital
mento sem a prévia autorização da Direção da Escola da Saúde. § 2º – Aos técnicos compete:
c) Manter contato sistemático com a Direção da Escola da
Manter atualizado o controle de utilização do Hospital
d) Planejar a compra dos materiais de consumo e solicitá-
Prever o material necessário para a realização das prá-
-los com antecedência à Escola da Saúde;
ticas e, na falta, solicitá-lo aos professores coordenadores do
e) Acompanhar as manutenções dos equipamentos e da
Zelar pela limpeza, organização, conservação e uso corre-
VI – Manter o Hospital Simulado devidamente organizado após
a) Responsabilizar-se pelo uso adequado dos equipamen-
VII – Comunicar por escrito aos professores coordenadores do
Hospital Simulado, qualquer estrago, avaria ou extravio provocado no material, para que seja providenciada a reposição.
b) Assessorar o professor nas aulas práticas no Hospital
Parágrafo Único – Os docentes só poderão utilizar mate-
riais, equipamentos ou qualquer dependência do Hospital com o
c) Dirigir-se ao professor da disciplina em caso de dúvidas.
prévio agendamento das atividades junto à coordenação.
d) Organizar pacotes e kits utilizados em aulas práticas.
e) Restringir a entrada de pessoas portando pastas, bolsas,
CAPITULO III
alimentos e similares nos ambientes do Hospital Simulado. DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E PERMANÊNCIA
f) Orientar os alunos para o uso correto de equipamentos. Art. 6º – Docentes e alunos dos cursos da Escola da Saúde
g) Cumprir e zelar pelo cumprimento deste Regulamento.
da UnP podem utilizar os ambientes do Hospital Simulado desde que não estejam em manutenção ou tenham sido reservados para
Art. 5º – Os docentes das disciplinas cujo desenvolvimento
a realização de aulas práticas, ou, ainda, se estiverem em uso.
requer a realização de simulações são responsáveis por:
Parágrafo único – Alunos somente podem permanecer no I – Requisitar aos professores coordenadores, com antecedência
Hospital Simulado na presença de um professor ou de um técnico
de, pelo menos 48h, a utilização do Hospital Simulado, bem como,
responsável pelo Hospital Simulado.
os materiais/kits que pretendam utilizar;
Art. 7º – O acesso ao Hospital só pode ocorrer mediante II – Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento, assim como
autorização da equipe técnica, coordenadores e/ou Direção da Es-
III – Seguir os procedimentos de descarte de material conforme § 1º – Após autorizado, o docente, aluno ou técnico que
orientação da Equipe do Hospital Simulado;
queira ter acesso ou usar os ambientes do Hospital deve cumprir os seguintes requisitos:
IV – Solicitar ao professor coordenador do Hospital a reposição de materiais que tenham sido utilizados no ambiente;
a) usar bata ou jaleco, de propriedade pessoal, sempre em
bom estado de conservação e de limpeza;
V – Contatar os professores coordenadores para propor eventos internos e externos, que envolvam o Hospital ou qualquer equipa- mento ou material contido no mesmo;
b) acondicionar material pessoal (canetas, livros, celula-
ao docente responsável pela disciplina para as devidas providên-
res, entre outros) nos armários existentes na entrada
cias junto à Coordenação do curso de origem do aluno e também
c) usar, exclusivamente, lápis do tipo grafite;
Parágrafo único – Caso o dano seja provocado por utiliza-
ção incorreta dos equipamentos, o responsável deverá responder
d) zelar pelo bom uso e conservação dos equipamentos,
financeiramente pela reposição dos itens avariados.
móveis e materiais disponibilizados no Hospital Simu-lado, assim como por sua organização e conservação;
Art. 11 – Não é permitido mudar materiais e equipamentos
do lugar em que se encontram sem a devida autorização do pro-
e) escrever exclusivamente em impressos fornecidos
Art. 12 – Toda e qualquer necessidade de manutenção e/ § 2º – Não é permitido alimentar-se, beber e fumar em qual-
ou conserto decorrente de qualquer dano deverá ser imediatamen-
quer dos ambientes do Hospital, assim como filmar ou fotografar
te comunicada à Direção da Escola da Saúde.
os ambientes, manequins ou simuladores durante as simulações;
§ 3º – Não é permitido manipular os equipamentos sem a
previa autorização dos professores e/ou equipe do Hospital;
CAPÍTULO V DOS DIREITOS, DEVERES E NORMAS DISCIPLINARES Art. 8º – Após a utilização de qualquer ambiente do Hos- DO ALUNO USUÁRIO DO HOSPITAL
pital Simulado, docentes, alunos e funcionários devem fazer o de-vido registro especificando data, hora de entrada e de saída, dos
Art. 13 – Constituem direitos do aluno quando presente em
equipamentos e kits de materiais usados e das eventuais faltas de
I – ver salvaguardada a sua segurança e integridade física; II – ser pronta e adequadamente assistido em caso de acidente CAPÍTULO IV
ou doença súbita ocorrido no âmbito das atividades acadêmicas
DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO Art. 9º – Todo o material de consumo bem como os kits III – utilizar as instalações a si destinadas e outras com a devida
necessários às diferentes práticas encontram-se armazenados na
sala de almoxarifado, sob responsabilidade dos professores coor-
IV – tomar conhecimento do cronograma de simulação proposto
e previamente agendado pelos docentes responsáveis pela res-
Art. 10 – Qualquer dano a todo e qualquer material perma-
nente do Hospital deve ser comunicado imediatamente pelo aluno
V – assinar o termo de consentimento para o ambiente simulador. Parágrafo Único: Nos casos de descumprimento de qual-
quer item deste Regulamento deverá ser observado o previsto no
VI – ter acesso e cumprir o presente Regulamento e normas de
Regimento Geral da Universidade Potiguar, no que for pertinente.
utilização e de segurança dos materiais e equipamentos do Hos-pital Simulado. Art. 14 – São deveres do aluno: CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS I – seguir as orientações dos docentes relativas à realização das práticas e ao uso correto dos equipamentos e materiais de simu- Art. 15 – O presente Regulamento complementa o Regi-
mento Geral da Universidade Potiguar e pode ser alterado a qual-quer momento, com vistas a introduzir melhorias no funcionamen-
II – respeitar as instruções do pessoal técnico do Hospital; III – zelar pela preservação, conservação e asseio do ambiente si- Art. 16 – As normas contidas neste documento passam a
mulador, nomeadamente no que diz respeito a instalações, mate-
vigorar nesta data, com aprovação do Conselho de Ensino, Pes-
rial didático, mobiliário e demais espaços, fazendo uso adequado
IV – zelar pelo patrimônio científico, cultural e material do Hospital Simulado; V – manter-se com vestimenta pessoal e apropriada ao ambien- te simulador; VI – cumprir, com probidade, as tarefas acadêmicas determinadas pelo professor/facilitador dentro do hospital; VII – utilizar o material fornecido pelos técnicos do Hospital de for- ma correta e organizada; VIII – tratar com respeito e atenção os colegas discentes, servido- res técnico-administrativos e docentes em qualquer dependência do Hospital Simulado; IX – zelar pela normalidade dos trabalhos, cumprindo as normas de biossegurança e as definidas no presente Regulamento; AGENDAMENTO CENTRO DE SIMULAÇÃO Instrumento para aula prática com Cenários DISCIPLINA: HORA DE INÍCIO: DOCENTE: HORA DE TÉRMINO: Nº DE ALUNOS: TELEFONE DOCENTE: SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Auditório Avançada Consultório Habilidades Simulado Conferência MATERIAL DE CONSUMO QUANTIDADE DEVOLUÇÃO Obs: Caso necessite mais equipamentos ou materiais basta ir ao fim do questionário e preencher nova tabela. OBJETIVOS DO CENÁRIO PREPARAÇÃO DO CENÁRIO PRIMÁRIOS: DESCRIÇÃO DETALHADA DO QUE IRÁ ACONTECER NO CENÁRIO DADOS DO CASO OBSERVAÇÕES SECUNDÁRIOS: NOME DO PACIENTE DATA DE NASCIMENTO DESCRIÇÃO DO CASO: BREVE DESCRIÇÃO: QUEIXA PRINCIPAL ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ CONDIÇÕES DE CHEGADA ____________________________________________________ DO PACIENTE ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________ SINAIS VITAIS DEBRIEFING: PREPARAÇÃO DO CENÁRIO AGENDAMENTO CENTRO DE SIMULAÇÃO HISTÓRICO: (EXEMPLO REALIZADO) Instrumento para aula prática com Cenários ACHADOS CLÍNICOS SIGNIFICATIVOS: DISCIPLINA: HORA DE INÍCIO MEDICAÇÕES: DOCENTE: HORA DE TÉRMINO N° DE ALUNOS: TELEFONE DOCENTE SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Auditório Avançada Consultório Habilidades Simulado Conferência MATERIAL DE CONSUMO DEVOLUÇÃO EXAMES LABORATORIAIS: EXAMES COMPLEMENTARES: Eletrólitos: RX: Exames complementares: nenhum Gasometria OBJETIVOS DO CENÁRIO
Exemplo: Assistência de enfermagem ao Portador de Dreno de Tórax. PRIMÁRIOS:
Realizar avaliação clinica, julgamento clínico e tomada de decisão relacionado à as-
sistência de enfermagem ao cliente com Diagnóstico de Enfermagem “Troca de Gases Prejudicada”
SECUNDÁRIOS:
Assistência de enfermagem ao portador de dreno de tórax;
Assistência de Enfermagem ao cliente em ventilação mecânica;
Correlação clínico-laboratorial ao cliente com Diagnóstico de Enfermagem “Troca de
Obs: Caso necessite mais equipamentos ou materiais basta ir ao
fim do questionário e preencher nova tabela. DESCRIÇÃO DO CASO: Exemplo para ser utilizado pelo curso de Enfermagem.
Você é enfermeira do período vespertino da UTI do Hospital X e re-cebe plantão de um paciente do sexo masculino, Joaquim, 70 que foi admitido pela manhã proveniente do P.S., portador de DPOC há 15 anos, fazendo acompanhamento ambulatorial neste serviço e há uma semana iniciou o quadro de exacerbação do DPOC apre-sentando expectoração e piora da falta de ar, foi atendido no PS, realizado IOT e passado dreno em HTE, no momento encontra-se sedado, com secreção traqueobrônquica em grande quantidade e débito seroso de 300ml no dreno torácico. BREVE DESCRIÇÃO: ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ DEBRIEFING:
Analisar a tomada de decisão e assistência de enfermagem prestada ao cliente com Diagnóstico de Enfermagem “Troca de Gases Prejudicada”. PREPARAÇÃO DO CENÁRIO PREPARAÇÃO DO CENÁRIO DESCRIÇÃO DETALHADA DO QUE IRÁ ACONTECER NO HISTÓRICO: CENÁRIO
Há 15 anos foi diagnosticado DPOC, desde então faz acompanha-
DADOS DO CASO OBSERVAÇÕES
mento neste serviço utilizando inalação quando necessário refere que nestes anos teve algumas crises de infecção pulmonar e utili-
NOME DO PACIENTE
zou antibióticos em domicílio conforme orientação médica. Refere
DATA DE NASCIMENTO
não ter outros problemas de saúde. Há 1 semana refere que sua
Piora da dispnéia com expectoração amarelada há uma
expectoração ficou amarelada com início de dispnéia a médios es-
QUEIXA PRINCIPAL
forço utilizando para melhora do quadro inalação com Berotec 8gts
Regular estado geral, taquidispnéico ao repouso, cianótico
e Atrovent 20gts, porém esta melhora durava no máximo 1h, com
++/4+, mucosas descoradas +/4+, pulso 120, rítmico, tempe-
isso foi aumentando o número de vezes que utilizava a inalação
ratura de 37,00C e PA 130x80mmHg. Pele quente e úmida e
(chegando até a 6xpor dia), neste período a expectoração foi au-
gânglios não palpáveis. Pulmões com maciço em bases, MV diminuído em ápice, campo médio e base D e ausência em
mentando e ficando mais purulenta. Refere que mesmo com as
CONDIÇÕES DE CHE-
base E, presença de roncos e estertores crepitantes difusos
inalações a dispnéia foi piorando e na ultima noite não conseguiu
GADA DO PACIENTE
com predominância em ápice e campo médio E. Coração com bulhas normofonéticas. Abdômen globoso, flácido e
dormir, decidindo assim, procurar esse serviço. Na admissão apre-
indolor a palpação, fígado palpável a 2cm do R.C.D., borda
sentava adinamia, fraqueza, dispnéia ao repouso e dor torácica
romba e consistência normal. Baço não percutível. Segmen-
tos intestinais e membros n.d.n. Giordano ausente. Exame neurológico normal. ACHADOS CLÍNICOS SIGNIFICATIVOS: Respiração Não Invasiva
Taquidispnéico ao repouso; Cianótico ++/4+; Mucosas descoradas
SINAIS VITAIS
+/4+; Pulso 120bpm; Pulmões com maciço em bases, MV dimi-
nuído em ápice, campo médio e base D e ausência em base E, presença de roncos e estertores crepitantes difusos com predomi-
Obs: * Modo A/C com freqüência de 16 e FiO2 50%; IOT com se-
nância em ápice e campo médio E; 300 ml de secreção serosa em
MEDICAÇÕES: Plaquetas: 200.000 (150.000 a 400.000) EXAMES COMPLEMENTARES: Eletrólitos: Na – 150 (137 a 148mEq/L), K – 3.5 (3.5 a 4.5 mEql/L) ECG: não realizado RX: opacidade em HTE com infiltrado bronco alveolar em pulmão
D e E, não há evidências radiológicas de lesões de arco costais e
Exames complementares: nenhum Gasometria
7 – MetilPrednisolona 500mg EV 1x ao dia
EXAMES LABORATORIAIS:
Eritrócitos: 5.500.000mm³ (M: 4.0-5.0 x 106)
Hemoglobina: 17 g/dl (M: 12.0 –15.0 g/dl)
Publicações Institucionais Série Documentos Institucionais • Diretrizes e Procedimentos para os Cursos Superiores de Tecnologia. Natal:
• Auto-Estudo 2004. Natal: Edunp, 2005• Auto-Estudo 2005. Natal: Edunp, 2006• Plano Anual de Trabalho – PAT 2006. Natal: Edunp, 2006• Projeto Pedagógico Institucional. Natal: Edunp, 2007• Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. Natal: Edunp, 2007• Diretrizes Institucionais para a Indissociabilidade Ensino, Pesquisa e Extensão.
• Projeto Pedagógico Institucional - PPI 2006. Natal: Edunp, 2007• Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2007 - 2016. Natal: Edunp, 2007• Plano Anual de Trabalho – PAT 2007. Natal: Edunp, 2007. • Auto-Estudo 2006. Natal: Edunp, 2007. • Plano Anual de Trabalho – PAT 2008. Natal: Edunp, 2007. • Plano Anual de Trabalho – PAT 2009. Natal: Edunp, 2008• Auto-Estudo 2007-2008.1. Natal: Edunp, 2008. • Auto-Estudo 2008. Natal: Edunp, 2009. Coleção Documentos Normativos da UnP Série Azul: ORGANIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA V. 1 – Estatuto da Universidade Potiguar. 2 ed. Natal: Edunp, 2008 V. 2 – Regimento Geral da Universidade Potiguar. 2 ed. Natal: Edunp, 2008 V. 3 – Regimento Interno dos Colegiados Superiores da UnP: ConSUni e ConEPE V. 4 – Regimento Interno do Conselho Didático-Pedagógico – CDP V. 5 – Regimento Interno de Conselho de Curso V. 6 – Regimento Interno da Reitoria. Natal: Edunp, 2006 V. 7 – Regimento Interno de Diretoria de Curso de Graduação. Natal: Edunp, 2007 V. 8 – Resoluções do Conselho Universitário – ConSUni/1997 V. 9 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE/1997 V. 10 – Resoluções do Conselho Universitário – ConSUni/1998 V. 11 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE/1998 V. 12 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/1999
V. 13 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/1999
V. 9 – Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica “Professor Otto de Brito Guerra.
V. 14 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2000
V. 15 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2000
V.10 – Regulamento de Estágios Curriculares. Natal: Edunp, 2006
V. 16 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2001
V. 11 - Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-Graduação. 2. ed. Natal: Edunp, 2007.
V. 17 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2001
V. 12 – Regulamento para Elaboração de Projetos de Atividades de Extensão.
V. 18 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2002
V. 19 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2002
V. 13 – Regulamento de estágio da Escola da Saúde – Curso de Medicina. Natal:
V. 20 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2003
V. 21 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2003
V. 14 – Regulamento do Hospital Simulado da Escola da Saúde. Natal: Edunp,
V. 22 – Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2004. Natal:
V. 15 – Regulamento das atividades complementares do curso de Medicina. Natal:
V. 23 – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2004.
V.16 – Regulamento do Centro Integrado de Saúde. Natal: Edunp, 2011.
V. 24 - Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2005. Natal: Edunp, 2006
Série Verde: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
V.25A – Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConE-
V. 1 – Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo.
V. 25B - Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação da Universidade
V. 2 – Plano de Carreira Docente - PCD. Natal: Edunp, 2007
V. 3 – Plano Institucional de Capacitação Docente - PICD. Natal: Edunp, 2006
V. 26 - Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2005. Natal: Edunp, 2006
V. 4 – Regulamento da Premiação pelo Desempenho do Diretor de Curso de Gra-duação. Natal: Edunp, 2007
V. 27 - Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE/2006. Natal: Edunp, 2007
V. 5 – Programa de Apoio ao Estudante - PAE. Natal: Edunp, 2006
V.28 - Resoluções do Conselho Superior Universitário – ConSUni/2006. Natal:
V. 6 - Plano de Carreira, Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo - 2.
ed. Natal: Edunp, 2007V. 7 - Plano de Carreira Docente - PCD - 2. ed. Natal: Edunp, 2007
Série Laranja: REGULAMENTOS E NORMAS DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
V.8 – Plano de Apoio à Capacitação Docente – PACD. Natal: Edunp, 2008.
V.1– Regulamento Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Potiguar – SIB/UnPV. 2 – Normas para Exame de ProficiênciaV. 3 – Regulamento das Atividades de Pesquisa. V. 4 – Regulamento da Pós-Graduação. Natal: Edunp, 2006V. 5 – Manual do Aluno 2007. Natal: Edunp, 2007V. 6 – Regulamento das Atividades de Extensão e Ação Comunitária. Natal: Edunp, 2006V. 7 – Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-graduação. Natal: Edunp, 2006V. 8 – Manual de Publicação da Edunp
3. Student Recruitment and Experience vi. Student Experience: Undergraduate, Graduate and International Student Survey Results Figure h-i Canadian Graduate and Professional Student Survey (CGPSS) Responses Performance Relevance: Graduate surveys like the CGPSS provide information that helps identify aspects of academic and student life that can be improved through changes
I – Identification of the Substance and of the Company 303-592-8200 Product Grade / Name: ORTHODONTIC ADHESIVE II – Composition / Information on Ingredients Aromatic and Aliphatic Dimethacrylate Monomers, Benzoyl Peroxide, 2.6 Di-Tert Butyl-P-Cresol (BHT), Silicon Dioxide Aromatic and Aliphatic Dimethacrylate Monomers, Methacrylate Monomers, Tertiary Amine Aromatic a